Sindicatos devem denunciar práticas de assédio eleitoral nas empresas e realizar campanhas de conscientização, e o Ministério Público do Trabalho (MPT), agir rápido e com rigor.
Essas foram as principais resoluções do encontro, nesta sexta (21), entre representantes das centrais sindicais na Bahia e o procurador do Trabalho Luís Carlos Gomes Carneiro Filho.
Na conversa, os dirigentes destacaram o importante papel que o Ministério tem jogado no combate a essa prática criminosa e pediram uma intensificação das ações da instituição nessa reta final para as eleições de 30 de outubro.
O procurador enfatizou que o MTP não vai compactuar com o assédio eleitoral. “Temos recebidos muitas denúncias e as unidades do MTP têm atuado na capital e no interior para dar respostas rápidas ao problema. É importante essa sintonia com as entidades sindicais para o trabalho ser mais efetivo”, destacou o magistrado.
“Não podemos admitir de tais práticas de assédio Eleitoral se multipliquem na Bahia, e no Brasil. É de essencial importância que o Movimento Sindical se mobilize para barrar esse retrocesso, precisamos de uma Força Tarefa dos agentes públicos fiscalizadores para que isso não comprometa a democracia. agradecer especialmente ao MPT BAHIA por acolher o nosso pleito”, destacou o Presidente da FORÇA SINDICAL BAHIA Emerson Gomes .
Participaram do encontro Marcelo Carvalho, presidente da UGT; Leonardo Urpia, vice-presidente da CUT; Emerson Gomes, presidente da Força Sindical e Marcos Rogério, presidente da CSB.
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